Os problemas do ensino no Brasil têm a digital da social-democracia

Neste livro, Ensino Fabiano: A Pedagogia da Servidão e a Abolição do Homem: Ensaio sobre Maquiavel Pedagogo, de Pascal Bernardin, e A Abolição do Homem, de C.S. Lewis, aponto que os problemas do ensino no Brasil tem a digital da social-democracia, ou seja, a culpa não é só dos revolucionários “raiz”, também denominados comunistas e socialistas.

Escrevo ali o que vivi em mais de 15 anos lecionado em universidades, vivenciando este ensino-aprendizagem. Neste ensaio, falo um pouco sobre estas práticas.

Mas o ensaio se detém mesmo nos livros já citados. Dali deduzo a presença e herança da Sociedade Fabiana sobre o ensino e as consequências disso no aprendizado atual. A tese é que grande parte da culpa por toda a deblaque do ensino no país tem o dedo certo da social-democracia, que soube se imiscuir tão bem quanto os comunistas e socialistas nas instituições de ensino. Por ter hoje supremacia em número de integrantes na academia, basta se fazer uma avaliação por autodenominação de como se veem os especialistas, mestres e doutores, veremos que o ensino é Fabiano, gestado sob as ideias da Sociedade Fabiana e, portanto, progressista e globalista.

Sem isentar os suspeitos usuais pela queda do ensino brasileiro no ranking do Pisa, faço então uma inter-relação no que é dito em Maquiavel Pedagogo, livro de Pascal Bernardin, e A Abolição do Homem, de C.S. Lewis; reforçando o desastre que os métodos pedagógicos estão fazendo ao ensino.

Entre os temas tratados estão o método pedagógico socioconstrutivista, a hegemonia de pensamento na academia e a desonestidade intelectual.


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